Na tarde da última terça-feira, 10 de dezembro, a Coordenação Técnica Estadual do Programa Novos Caminhos se reuniu nas dependências do Tribunal de Justiça de Santa Catarina com o intuito de discutir as atividades realizadas no decorrer do ano de 2024, explanar os resultados e os principais desafios e planejar as atuações para o ano de 2025.

Fazem parte da Coordenação e estiveram presentes na reunião as servidoras da Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude (CEIJ) do TJSC e as representantes das seguintes instituições parceiras do Programa: Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC); Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC/SESI/SENAI); Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e Serviço Social do Comércio (SENAC/SESC/Fecomércio/SC); Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência (FESAG); Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/FAESC); e Centro de Integração Empresa-Escola do Estado de Santa Catarina (CIEE/SC).

As representantes de cada instituição apresentaram individualmente o que executaram em 2024 e, na sequência, expuseram as suas propostas para 2025. Por fim, alinharam o trabalho a ser realizado conjuntamente em 2025, com base nas vivências de 2024.

O programa

O programa Novos Caminhos foi fundado em 2013 pelo Termo de Cooperação n. 175/2013, assinado entre o Poder Judiciário catarinense, a Associação de Magistrados Catarinenses (AMC) e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC/SESI/SENAI). Ao longo de sua existência e por meio de termos aditivos ao original, outras instituições tornaram-se parceiras: Ordem dos Advogados do Brasil/Santa Catarina (OAB/SC); Ministério Público de Santa Catarina (MPSC); Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e Serviço Social do Comércio (SENAC/SESC/Fecomércio/SC); Associação Catarinense de Medicina (ACM); Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência (FESAG); Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/FAESC); e Centro de Integração Empresa-Escola do Estado de Santa Catarina (CIEE/SC).

Fonte: Manuela Amorim Fortes